Diálogo e conversa não é a mesma coisa.
Tampouco discussão e diálogo.
Para Bohm, o diálogo é “um fluir de significados”
Nessa matéria da BBC, outros pesquisadores pensam de modo semelhante.
David Robson conversou com outro escritor, Charles Duhigg, sobre seu novo livro, Supercommunicators: How to Unlock the Secret Language of Connection (“Supercomunicadores: como desbloquear a linguagem secreta da conexão”, em tradução livre).
Acompanhe alguns trechos da entrevista:
“A maioria de nós acha que uma discussão é sobre um assunto. Estamos falando sobre o meu dia no trabalho ou sobre as notas do meu filho.Mas, na verdade, toda discussão é composta de diferentes tipos de conversa e a maioria se enquadra em um dentre três tipos”.
“Existem conversas práticas, quando fazemos planos ou resolvemos problemas. Existem conversas emocionais, quando eu conto a você como estou me sentindo e quero que você ouça e se solidarize comigo.
E existem as conversas sociais, que são como nos relacionamos com os demais e as identidades sociais que carregamos conosco”.
“Você defende que devemos fazer mais perguntas “profundas”. Por quê?”
“As questões profundas perguntam a alguém sobre seus valores, crenças ou experiências. Quando falamos sobre essas coisas, nós falamos sobre quem realmente somos”.
Para David Bohm, o diálogo nos leva ao acesso sobre quem somos e nossos valores e crenças.
Veja como há uma identificação com o que abordam os dois pesquisadores no artigo!
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