Sobre

Marília Vieira Sanches

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3049053009183250

Mulher 50+, esposa e mãe de dois seres espetaculares, geminiana que ama panelas, vinhos, boa mesa com os amigos, livros e pessoas.

Terapeuta Ocupacional da VII Turma da Puc Campinas, Mestra em Gerontologia pela USP e Especialista em Gerontologia pela SBGG – Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

Professora convidada em cursos de pós-graduação em Gerontologia, professora assistente substituta no curso de Terapia Ocupacional na Unifesp, campus Baixada Santista (contrato temporário).  Além disso, dá palestras em congressos e simpósios, aulas e cursos.

Faz atendimentos domiciliares e teleatendimentos a familiares cuidadores, bem como qualifica e acompanha cuidadores remunerados que cuidam de pessoas idosas. 

Idealizou, implementou e fez a gestão técnica de centro-dia para idosos na zona sul de São Paulo. 

Atua em projetos financiados pelos governos, tendo participado do Juntando Pontas, Envelhecimento e Deficiência Intelectual, Faça Memórias.

Tem atividades na área da Gerontologia como voluntária, tais como: Curadora na Virada da Maturidade, integra o Comitê 60+ do Grupo Mulheres do Brasil e é uma ativista no Movimento #Atualiza no combate ao preconceito etário. 

Gosta de atuar na construção de políticas públicas e participou de grupos de trabalho na área da regulamentação da profissão de cuidador e na construção da Norma Técnica (2020) para Centros-Dia do Idoso da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo. 

Também gosta de escrever!
Tem participação em capítulos de livros e revistas especializadas da área de envelhecimento, além de um Guia de boas práticas de combate ao etarismo, coautora do coletivo #Atualiza, traduzido para o inglês e espanhol. 

Sempre teve especial interesse pela comunicação; na monografia de conclusão do curso de TO, escreveu sobre comunicação não-verbal. Adota um papel de mediadora nas relações de cuidado quando necessário e por esse motivo, estudou mediação de conflitos e justiça restaurativa. 

Mas foi com David Bohm que despertou para a importância do diálogo, não aquela simples conversa, mas o diálogo mais profundo, onde se pode interagir com o outro com escuta atenta e respeitosa, com autoatenção do pensamento e suspensão de pressupostos que muitas vezes levam à reações nem sempre conectadas ao momento presente do diálogo. 

Atualmente, participa de círculos de estudos de diálogo na UMAPAZ e desenvolve algumas atividades com foco no Diálogo de Bohm.

Acompanhe as postagens sobre temas variados aqui no site.
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